Até a última gota de sangue.
- Ciência x Religião
- 9 de out. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 20 de nov. de 2019

“Até a última gota de sangue”
Um cientista de Phoenix – Arizona, queria provar essa teoria e precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências. Conseguiu um, em uma penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri, onde existe pena de morte executada em cadeira elétrica.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de sobreviver caso o sangue coagulasse e se isso acontecesse, ele seria libertado; caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível desta forma que morrer na cadeira elétrica. O condenado foi então colocado em uma cama alta, dessas de hospital, tendo seu corpo imobilizado. Fizeram um pequeno corte em seu pulso e embaixo do pulso foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.
Disseram a ele que ele ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, sendo o suficiente para que ele sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama havia um frasco de soro com uma pequena válvula, ao cortarem o pulso abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que o som do gotejamento era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio (quando na verdade era o soro do frasco).

De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo e com o passar do tempo ele foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido.
Quando o cientista fechou por completo a válvula o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja algo positivo ou negativo, e que sua ação envolve todo o organismo, tanto na parte orgânica quanto psíquica.
Essa história é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia ou o certo do errado, ela simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
“Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar”.
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